O Mercado Imobiliário na Pandemia e Expectativas para 2022

corretor de imóveis entregando um contrato para simbolizar o mercado imobiliário na pandemia

A pandemia do Covid-19 mudou drasticamente os modelos de trabalho, as relações pessoais e a vida das pessoas no mundo inteiro.

Todas as áreas sofreram mudanças e tiveram que se adaptar com as transformações decorrentes da crise sanitária que assolou o mundo.

Neste artigo, vamos falar especificamente sobre o mercado imobiliário na pandemia, como forma de analisar o comportamento desse mercado durante a crise, além de abordar as expectativas do setor no ano de 2022.

Siga a leitura e saiba mais!

Mercado Imobiliário na pandemia: uma análise sobre o setor durante a crise

O Mercado Imobiliário, ao contrário de muitas áreas do país, foi um dos setores que mais cresceu durante a pandemia.

A área inclusive surpreendeu pela resiliência e capacidade de enfrentar a crise e acima disso alavancar o segmento.

Segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o Mercado Imobiliário na pandemia expandiu 26% em 2020.

Isso pode ser justificado por conta da organização e adaptação do setor em meio à crise, ou seja, o mercado imobiliário conseguiu realizar mudanças estratégicas para conter a crise e continuar o trabalho de maneira evolutiva.

Outros fatores que contribuíram para o sucesso do mercado imobiliário na pandemia são a permissão para a continuidade das obras aliada aos avanços da tecnologia no setor, que deram um grande salto no período.

Além disso, o uso de realidade aumentada nos estandes de vendas, registro online de contratos e uma série de novas soluções que trouxeram um novo ânimo e perspectivas para as construtoras e incorporadoras.

Expectativas do Mercado Imobiliário para 2022

As expectativas do Mercado Imobiliário para 2022 são de desaceleração.

Mesmo com os bons números registrados em 2020 e 2021, uma das grandes adversidades da chegada do novo ano é a alta de juros, inflação e instabilidade econômica.

A demanda por imóveis não é tratada como preocupação, mas sim o crédito e o custo do crédito.

A inflação alta, por exemplo, diminui a capacidade de compra do consumidor, principalmente o de baixa renda. 

Outro fator que pode ser problemático para o mercado imobiliário é o cenário político de 2022, que terá uma eleição presidencial pela frente.

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